Guardo as flores que um dia me deste.
Guardo as suas pétalas e até os seus espinhos.
Guardo tudo como se fossem as carícias que um dia me fizeste.
Guardo porque com elas consigo ouvir-te mesmo quando não queres falar.
Guardo apenas para recordar, para não perder aquilo que foi e que não voltará a ser.
“O que foi não volta a ser
mesmo que muito se queira
e querer muito é poder
o que foi não volta a ser”
*já me senti mais livre.
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